Há sede de sedas,
de verbos, de versos.
Bastam-nos os sons
das unhas nas sedas,
de arrulhos nos versos,
de bêbados verbos
que entornam-me o cálice,
derramam metáforas,
embebem-me o poema.
As musas que me dessedentem.
Revista eletrônica de contos, histórias e poemas
Uma revista eletrônica de contos, histórias, poemas, resenhas e artigos do Brasil e do mundo
Há sede de sedas,
de verbos, de versos.
Bastam-nos os sons
das unhas nas sedas,
de arrulhos nos versos,
de bêbados verbos
que entornam-me o cálice,
derramam metáforas,
embebem-me o poema.
As musas que me dessedentem.