Primeiro criaram a mulher, depois o homem. Daí surgiram
as crianças. Então se homenageia ao contrário.
Não, eu vou explicar melhor.
Os egípcios achavam que tinham de homenagear as mães,
depois pensaram: tem mulher que não é mãe e também
devemos homenageá-la. Os pais ficaram tristes, daí
resolveram homenageá-los também.
E os filhos? Inventaram também o dia do filho.
Mas os órfãos não tem pai nem mãe. E os que tem pai e
mãe mortos? Que tristeza seria! Vamos pensar mais um
pouco.
Ah! Que tal dia das pessoas pequenas? Não ficava bom,
tinha que ser um nome como mulher e homem, mas como?
Misturando as letras? É isso. Não. A melhor palavra que
formou foi “molhenré”, que é um nome esquisito. Até
pegarem o nome, demoraria muito tempo.
Passou-se dez anos e quando inventaram mais letras, eles
resolveram misturar. Formaram-se muitas palavras.
Escolheram umas delas e colocaram o nome “criansa”.
Criança com S é estranho, melhor inventarmos outra
letra.
Passaram-se mais dez anos e inventaram várias outras
letras com riscos em cima ou embaixo como: ão; é; ç; ê.
Dai resolveram por o C com a cobrinha, criança.
Melhorou, mas cobrinha é estranho. que outro nome
podemos dar? Que tal cedilha? Nada mal, é só um pouco
esquisito mas vai esse nome mesmo. Já tivemos trabalho
demais.
FIM.
Ah, e surgiu o dia da criança.
– E como surgiu o carnaval?
Na outra historia eu explico.
FIM
– Já conferiu?
– Já, e muito bem.
FIM.
– De novo?
– É e cale esse bico que agora é o fim de verdade. FIM.
– Está feio esse fim. Muito REPENTINAMENTE.
– Não perguntei. Assim que é legal!
– Por que três pontos?
– Porque não coloquei o FIM.
– Que tal um desenho?
– Não.
– Por quê?
– Porque não gosto.
– Você está bravo?
– Já disse que não!!!!!
– Ele esta bravo mesmo.
– Não estou!!!!!!!!!!!!! FIM.
FIM