Dois Poemas de Marília de Paula Gonçalves

1 – Só o que Tenho a Dizer
Mãe,
Você mãe, amiga fiel
Quem me deu à luz, e o mais importante: me criou, me educou, me deu amor e carinho.
Mulher rica e evoluída na alma. Feliz, aquela que me mostra o caminho.
Sei, sei que para você eu sempre serei seu bebê, a quem vai querer proteger para o resto da vida; mas para mim você sempre será a grande mãe!
Mãe,
As discussões não são brigas,
elas levam a um lugar: a concordância.
Não podemos, também, levar em conta as brigas. Não sabemos o que dizemos, não pensamos para falar!
Você, não só é mãe. É fada, anjo, amiga, colega e em péssimas situações até inimigas somos!!!
Mãe,
Leia minhas frases, não como elogios e formas de agradar, como formas de expressar meu amor por você.
Ou seja: Te amo mãe!
II – Uma Lágrima de Alegria
Como é bom estar alegre.
Momentos de nossas vidas, que sem perceber ou fazer força
Abrimos aquele sorriso! E sem saber ao menos que estamos alegres, não deixamos
aquele momento ser infinito.
E aí passou, se foi com pouco tempo. Quando passa, força ou vontade alguma vai
recuperar um sorriso.
Como é bom causar uma alegria.
Ás vezes, com uma simples piada, uma história- conquistamos uma forte amizade,
porque deixamos nossa marca: fizemos rir. Tem casos que a comédia é mais
difícil que o drama, porque, se você observar a sua vida, fazer Sorrir, pode
ser mais difícil que fazer cair uma lágrima.