Um pedido à lucidez, clamando sensatez.
Pródiga loucura… filha imatura de mim,
bastará um chamado e cessará o acabado…
Deixar-me de vez, é não refletir-me no espelho.
Isso será a morte, será corte mais fundo,
será a gota do absurdo… inundação de covardias.
O medo do viver, sem poder responder as inquisições infames e as aparições errantes… as gotas de lembranças e as tempestades de paixão…
As sangrias da vida, não me tomam covarde mas sim,
me fazem fluir fascinada, por entre tanta aventura,
tanta loucura, tanta colagem…
Viver… é se embebedar de prazer… e venenos.