Jura dizer um poema,
somente um poema,
nada mais que um poema,
fulano poeta?
Jura fingir a verdade,
somente a verdade,
nada mais que a verdade,
ciclano poeta?
Jura doer de verdade,
cada personalidade,
cada identidade,
beltrano poeta?
Jura perjurar a verdade
de cada Pessoa,
onde quer que lhe doa,
Fernando poeta?
– Juro, senhor juiz! Completamente, inutilmente …